segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

O Mar

"Estava uma noite calma e mar chão. Mas ele estava ali à nossa espera, o desgraçado." Ali era a foz do rio Minho, frente à praia chique do Moledo, às portas de Caminha. E ele era o mar choco, inocente, subitamente odioso, que em três segundos levou o Alfredo, o Rui e o Manuel. António Alonso só pensa nos três irmãos, o primeiro de sangue e os outros de sempre, que o desgraçado sacrificou sabe-se lá porquê.

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

VOZES DO MAR


Quando o sol vai caindo sobre as águas
Num nervoso delíquio d'oiro intenso,
Donde vem essa voz cheia de mágoas
Com que falas à terra, ó mar imenso?...

Tu falas de festins, e cavalgadas
De cavaleiros errantes ao luar?
Falas de caravelas encantadas
Que dormem em teu seio a soluçar?

Tens cantos d'epopeias? Tens anseios
D'amarguras? Tu tens também receios,
Ó mar cheio de esperança e majestade?!

Donde vem essa voz, ó mar amigo?...
... Talvez a voz do Portugal antigo,
Chamando por Camões numa saudade!






segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

o fundo do mar

Um mar sob pressão

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Mais de 10 milhões de pessoas estão ligadas aos sistemas de esgotos nas regiões costeiras do Mar Negro.



Um mar sob pressão

  • Resíduos de 17 países são drenados para as águas do Mar Negro.

  • Quase dois terços do azoto e do fósforo que se encontram nas águas do mar procedem da bacia do Danúbio

  • Mais de 10 milhões de pessoas estão ligadas aos sistemas de esgotos na região costeira do Mar Negro

  • 111.000 toneladas de petróleo entram todos os anos no Mar Negro procedentes do transporte de petróleo através do Danúbio.

 

O poema sobre o mar